Pensa na forma como olhamos as diferentes culturas, em todos os tempos, em todos os países, tinhamos partilhado uma coisa. Todos temos o mesmo Criador. Usámos nomes diferentes, rostos diferentes e preces diferentes, mas Deus é e continua a ser universal para o homem. Deus era o simbolo que todos partilhávamos… o simbolo de todos os mistérios da vida que não éramos capazes de compreender. Os antigos tinham louvado Deus como simbolo do nosso potencial humanno ilimitado, mas este simbolo antigo vem-se perdendo com o tempo. Até agora…
Aprendemos que Deus nos criou à sua imagem e semelhança, mas não são os nossos corpos fisicos que se assemelham a Deus, mas sim as nossas mentes. Esta é a grande dádiva. Em todo o mundo, estamos a olhar para o céu, à espera de Deus…sem perceber que Deus está á nossa espera.
Nós somos criadores e, contudo, desempenhamos ingenuamente o papel de entidades criadas. Vemo-nos como cordeiros indefesos guiados pelo Deus que nos fez.
Ajoelhamo-nos, como crianças cansadas, a pedir ajuda, perdão e sorte. Mas assim que percebemos que fomos mesmo criados à imagem do Criador, começamos a perceber que também nós somos criadores.
Quando compreendemos esse facto, as portas abrem-se de par em par ao potencial humano.LMC
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