sexta-feira, março 25, 2011


O ORVALHO DE DEUS


Versículo do dia: "Eu serei para Israel como o orvalho. Ele florescerá como o lírio e lançará as suas raízes como o Líbano. (Os 14.5)"

O orvalho cai no silêncio da noite, regando a terra com a sua frescura. Da mesma forma, o Espírito Santo rega as nossas almas com a Sua unção. Quando a natureza se cala e descansa na soberania do Criador, o orvalho desce como um manto para abençoar toda a criação. Talvez, seja este o motivo porque tantas pessoas estão a viver inquietas e atormentadas, nesta nossa sociedade. Elas vivem sem o orvalho de Deus. São pessoas ansiosas, impacientes, agitadas e cansadas. Elas não foram orvalhadas ou ungidas com o refrigério do Espírito Santo porque não se calam e nem descansam. Mas assim diz o Senhor: “Aquietai-vos e sabei que Eu sou Deus”. Jó disse: “Quem gerou as gotas do orvalho?”. (Jó 38.28) Nós não podemos produzir o orvalho, mas podemos recebê-lo. Embora ele desça silenciosamente durante a noite, o seu benefício para a terra é fundamental. Assim é a nossa vida, quando estamos a viver na fé da Palavra de Deus. A noite pode ser escura e cheia de lágrimas, mas nós sabemos que o Sol nascerá. (Sl 30.5) Mesmo que o trabalho de Deus seja silencioso, não o desprezes. “Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aqueles que nele esperam”. (Is 64.4) Pára de murmurar e deixa Deus trabalhar. Ouve a profecia de Oséias e deixa Deus ser como o orvalho! Enquanto a noite não chega, o orvalho não desce. Acredita que ele trará consigo a palavra viva, o maná da manhã. “E, quando o orvalho descia de noite sobre o arraial, o maná descia sobre ele”. (Nm 11.9) Esta Palavra ungida de provisão já está sobre a rua vida! “Porque haverá semente de prosperidade; a vide dará o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e os céus darão o seu orvalho; e farei que o restante deste povo herde tudo isto”. (Zc 8.12)


LMC

segunda-feira, março 21, 2011


DIGO GERAÇÃO RASCA e NÃO GERAÇÃO Á RASCA

A vergonha de um país que se diz civilizado. As gigantescas campanha de programas da treta como as novela/monte de merda, que todos dias invadem as nossas casas fazem com que hoje EU fale desta geração RASCA E NÃO À RASCA.

Gajos “estilosos”, há aqueles que têm quase 30 anos, mas fazem de adolescentes, e depois há os que são mesmo adolescentes. Estes últimos são aqueles que se levam a sério enquanto “actores”. O requisito essencial para qualquer gajo que entre nestas séries é ter um penteado ridículo.

Uma das sérias que parece que todos gostam são os “Morangos”, e a “Geração Rebelde” a palavra “pessoal” é dita 53 vezes por minuto, normalmente inserida nas frases “Eh pá, pessoal!”, no início de cada conversa, ou então “Bora lá, pessoal”, antes do início de qualquer actividade. Mas também é a que mais influências negativas causa ás familias e aos nosso jovens que exigem aos pais andar vestidos à “Morangos”, onde o sexo e drogas estão presentes. É a vergonha e onde ninguém parece lutar contra essas ideias e influências.

O que me irrita é que os gajos são todos betinhos. Mas depois são bué rebeldes. São bué mauzões, man! A brincar com os seus iPhone, com as suas roupinhas fashion, grandes vidas, mas muita mauzões, alguns até têm passado pelas nossas prisões, para verem de quem estamos a falar…

Se há algo que esta geração de morangada não pode ser, não tem direito a ser, é ser rebelde. Rebelde porquê, contra quê? Nunca houve em Portugal geração mais privilegiada do que a actual, à qual esses putos pertencem. Nunca qualquer puto teve tanta liberdade e tanta guita no bolso como esta malta, e os pais a tenir com dificuldades, tudo para que o seu filho ande como esses gajos que se dezem rebeldes. Nunca houve tamanha liberdade de mandar os pais à merda e exigir uma melhor mesada porque é altura dos saldos. Rebelde porquê? Em nome de quê?

É claro que isto são pormenores com os quais as novelas não se deparam, nem têm de o fazer. O objectivo é simples: para uma geração tão privilegiada como aquela que é retratada, há que criar uma rebeldia fictícia, porque não é cool ser dondoca aos 16 anos. Mas é o que todos eles são.

Há uns tempos vi, uns putos e umas gajas, vestidos à “dread” com roupinha acabada de comprar na “Pepe Jeans”.

Um dos putos que ia à frente, não devia ter mais de 16 anos, vem a falar à idiota como se fosse dono da rua, saca duma lata de tinta e escrevinha qualquer coisa de merda na parede. Todos se riram, todos adoraram, e ele foi, durante cinco minutos, o maior do bairro. Não fiz nada, mas devia ter-lhe partido a boca toda.

É esta malta que, devido à merda que a televisão lhes serve e aos paizinhos idiotas que (não) a educaram, que é dona do mundo. Quando já és dono do mundo, vais revoltar-te contra quem? E por que raio haverias de o fazer?!

E assim vamos nós. Com novelas de putos “rebeldes”, feitas por “actores” cujo momento de glória é entrar numa boys band ou aparecer de cú ao léu na capa da FHM, ensinando a todos os outros putos que temos que ter cuidado com as drogas (mas todos os agarrados são limpinhos, assépticos, com os mesmos penteados ridículos), que a gravidez adolescente é má (mas todas as gajas querem é F. à grande, porque são donas da sua própria vida e os pais não sabem nada, etc) e que, sobretudo, este mundo lhes deve alguma coisa.

Talvez eu seja antiquado, apesar de ainda me considerar jovem, mas esta Geração envergonha-me, quando assisto a conversas vergonhosas que os filhos têm com os pais que exigem tudo e mais alguma coisa e estes se encolhem na sua insignificância e cedem, simplemente por terem medo de perder os filhos que os chantageam continuamente com a saída de casa. Estou a falar de adolescentes, não de jovens adultos. É esta a sociedade de futuro que estamos acriar? Que futuro teremos nós mais velhos governados por esta geração reberde; cool? Esta é a nova geração constituída por jovens irresponsáveis, indisciplinados e individualistas. Mas na realidade esta é uma geração que parece condenada ao estatuto de eternos adolescentes que têm de viver em casa dos pais, porque o trabalho não lhes diz nada porque sempre tiveram tudo. Atenção amigos a luta ainda agora vai no adro da Igreja, ponham-se finos senão esta geração que se diz “À RASCA” vai mesmo viver “À RASCA”. Desculpem a linguagem, mas tudo isto me tira do sério.