quarta-feira, abril 18, 2012


Como vejo o mundo – Albert Einstein

Einstein trata dos problemas fundamentais do ser humano – nos campos social, político, econômico e cultural – e torna clara sua posição diante deles: a de um sábio radicalmente consciente de que, sem a liberdade de ser e agir, o homem, por mais que conheça e possua, não é nada.
Ele sonhava com um mundo mais acessível a todos e não acreditava na liberdade, acreditava que estavam condicionados a pressões externas ou a crenças internas. O sentido da vida é viver, como julgar o homem, através do grau que ele se libertou do EU. Riquezas, o dinheiro só tem valor se for usado para o bem da humanidade e quem tem este dom são pessoas excepcionais com idéias generosas, fora disto o dinheiro polui tudo e degrada a pessoa humana, educação em um pensamento livre, devemos ensinar os homens não só uma especialidade, pois estaríamos transformando-o em um cão ensinado, devemos ensinar o senso prático do que vale a pena, daquilo que é belo e moralmente correto. A paz deve ser preconizada entre as nações, mas isto não acontece devido os avanços tecnológicos, paz agora significa sobrevivência, Einsten dizia que o homem jamais barraria a ciência, pois, esta sempre encontra caminho, idéias e descobertas impõem-se para um progresso harmonioso, até que interesses políticos interfiram nesta harmonia, esta ação causa um desastre.
Ele acreditava que a descoberta da bomba atômica não era mais importante que a descoberta do fósforo, o perigo esta em acionar, por isso acreditava nas pessoas no sentido de barrar esta ação a qualquer custo, Einsten condenava a Alemanha, por não ter liberdade política, tolerância e igualdade, isto o levou a mudar de país foi para América.
A concepção Judaica: Direito à vida para todas as criaturas, para ele a torá e o Talmude, representam o testemunho mais importante da ideologia Judaica nos tempos antigos de sua história. Acreditava que as pesquisas passava por momentos distintos e prolongados: Intuição, cegueira, exaltação e febre, culminando mais tarde com a alegria da descoberta.LMC

segunda-feira, abril 09, 2012


O Agir Humano

O homem não vive sozinho, pois, como ser humano, coexiste com seus hábitos, costumes, tradições, sonhos, trabalhos, dentro de uma ordem moral, onde os seus actos, desde que visem o bem, são tidos como éticos.

Logo, todos os seus actos devem alicerçar-se em actos éticos, com princípios que a fundamente para que possa exteriorizar o seu comportamento moral (moral efetiva) num comportamento moral ético (moral reflexiva), que é absolutamente necessário para que a ética se sustente e melhore a convivência social.

É assim que a ética acaba por se dar através de tantos pequenos e firmes costumes que são as vigas mestras internas para melhoria da educação, sem esquecermos a ética e a moral, ou seja, os hábitos e as leis que governam nosso dia-a-dia em todos os sentidos e campo de actuação do homem.

Mas, actualmente, a palavra moral é considerada normalmente sinônimo de ética. Todavia, analisando com mais atenção, podemos fazer uma distinção muito útil, sobretudo, para tempos críticos como este que estamos a passar, onde a ética é a moral reflexiva e em forma de ação.

Contudo, á ética não é um movimento apenas intelectual, mas um impulso quase intuitivo e profundamente orientado por questões de sobrevivência a longo prazo, já que diante das novas realidades, o ser humano encontra a ética não mais como uma realidade ideal, em que ele tem desafios e obstáculos nas relações que mantém, passando a agir eticamente nas situações comuns da vida para uma melhor socialização.

Falar de ética sempre nos vem à reflexão sobre a educação que é, também, uma possibilidade e um impulso à transformação e desenvolvimento das potencialidades dos educandos e educadores, já que a educação é uma ação interativa e faz-se mediante informações, comunicação e diálogo entre seres humanos.

Uma educação pode ser eficiente enquanto processo formativo e, ao mesmo tempo, eticamente má, como foi a educação nazista e terrorista, por exemplo. Pode ser boa do ponto de vista da moral vigente e má do ponto de vista ético (agir).

Desta forma, a educação ética acontece quando os valores no conteúdo e no exercício do ato de educar são valores humanos e humanizadores, em que a igualdade, a justiça, a dignidade da pessoa, a democracia, a solidariedade, o desenvolvimento integral de cada um e de todos é respeitado e garantido de forma plena e eficaz para a formação de uma sociedade mais equilibrada e justa. LMC

segunda-feira, abril 02, 2012


A verdadeira origem da Páscoa!

Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:

Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens."